domingo, 23 de dezembro de 2012

New Year's Resolutions

     Bom dia (ou boa tarde/noite, depende da hora em que você estiver lendo isso aqui).
     Mais uma vez a vida prova que quanto mais a gente planeja a longo prazo, mais as coisas não acontecem da forma planejada. As vezes pra melhor, as vezes pra pior... isso jamais saberemos, pois indo por um caminho, o que poderia vir a acontecer no outro se perde em um tempo/espaço que no fim das coisas jamais existiu. Nada impede de seguir por esse rumo deixado de lado, por alguma outra via, em algum ponto distante no futuro, mas o agora, o hoje, é o que temos. E é nele que deveríamos nos focar.
     Mas o fato é que é impossível deixar de planejar. Viver um dia de cada vez e deixar a vida levar, sem tentar definir um rumo, é uma tarefa complicada pra mim. Mesmo que eu acabe não seguindo o rumo que imaginei no princípio, ou mudando de ideia ao longo do caminho, pensar em como as coisas vão ser e no que eu devo fazer pra isso é quase uma necessidade. Uma necessidade que as vezes me enlouquece, pois não consigo encaixar todas as peças, fico cheia de incertezas e isso me faz ansiosa. Ora, mas o futuro é incerto. O máximo que se pode tentar fazer é direcionar nossas atitudes, foca-las num objetivo. Mas a partir do momento em que damos esse objetivo como certo, e fazemos planos para quando ele estiver concluído, sem que tenha realmente deixado de ser apenas uma meta, estamos aptos à decepções. Por isso, se você assim como eu não consegue deixar de planejar, é sempre bom ter um plano B. Tenha mais de um foco. Caso um não funcione, você já tem outro encaminhado. Isso evita uma total frustração. Acho. 
     Mais ou menos nessa mesma época do ano, em 2011, eu planejei algumas metas para o que seria do meu 2012, e consequentemente dos anos seguintes. Planejei fazer pré-vestibular durante todo o ano seguinte. Planejei ser aprovada em uma faculdade federal. Planejei como seria minha vida em uma nova cidade, visto que não há federais aonde moro. Imaginei como seria ter que deixar minha casa, meu emprego, minha zona de conforto, e desbravar um lugar novo. Ser mais independente. Tentar um emprego novo. Conciliar com uma faculdade nova, em uma cidade nova, numa casa nova, com gente nova. Tudo novo, diferente. 
     Quando o ano de 2011 terminou, eu comecei a por em prática os meus planejamentos. A primeira coisa a se fazer era procurar por um bom curso pré-vestibular. Encontrei. Matriculei. Durante 2012 inteiro, trabalhei de dia, estudei de noite. A princípio focada na minha meta, utilizando todo o tempo livre para estudar e revisar o que tinha aprendido em aula. Com o passar dos meses, a agenda foi lotando, e a disposição diminuindo. O cansaço em alguns momentos dominava, chegava na aula já com sono, as vezes mal tinha vontade de ir, mas ia. Nos poucos momentos que tinha em casa, escolhia desfrutar da cama ao invés dos livros. Afinal era um descanso merecido depois de um dia cheio. Depois de consecutivos dias cheios de tarefas.
     Quando o final de 2012 se aproximou, eu não se sentia completamente preparada. Não tinha estudado o suficiente. Estava com medo. Não da prova, mas da mudança que ir bem nela acarretaria na minha vida. Todos aqueles "novos" começaram a me assustar. A expectativa de deixar muito do que adoro pra trás. Ainda assim, minha intenção era ignorar o medo e seguir em frente, se assim fosse necessário. Tenho ciência de que não me preparei como deveria, mas me preparei dentro do meu limite, dadas as circunstâncias reais e psicológicas. Embora tenha melhorado os pontos em que já era boa, não me aprimorei muito em pontos que sempre fui ruim. Nem me interessei muito em focar neles, por puro desgosto. Preferi me sentir inteligente, seguindo naquilo em que sabia que era boa, à me sentir inútil e burra diante daquilo que não consigo compreender.
     Feita a prova, o que pude concluir é que fui bem naquilo em que eu me garantia, e mal naquilo em que nunca fui boa e não me interessei em aprimorar. Balanceando ambos, o resultado final foi razoável, eu diria até que bom, porém não foi o suficiente.
     A mudança ficou pra trás. Ao menos essa mudança. Não significa que as coisas vão continuar iguais, afinal tenho um plano B. Menos glamouroso, mas ainda assim, um plano. Agora o cursinho acabou, o que quer dizer que terei as noites livres. Logo vou tratar de ocupá-las. De preferência, com aulas de direção, afinal outro ponto em que me sinto inútil é ter 22 anos e não saber dirigir. Nem em conceitos básicos. Nada. Pois vou aprender. E vou trabalhar aos montes, juntar dinheiro e comprar um carrinho, pois estou farta de fazer as pessoas de taxista, ou andar a pé no calor escaldante/frio congelante/chuva torrencial. Ou perder horas importantes da minha vida na parada de ônibus, que nunca cumpre horário pré-definido. Também quero focar na minha saúde, e voltar pra academia. Em 2012 o sedentarismo tomou conta de mim, não havia espaço para exercícios na minha agenda. Em 2013, eu vou abrir espaço. Eu PRECISO disso.
     Por um lado estou aliviada por permanecer, tenho muitas coisas não concluídas aqui, é um ciclo da minha vida que ainda não encerrou, e eu ia me sentir mal em começar um novo ciclo, sem ter concluído tudo a que me dispus aqui. Não quer dizer que a mudança, e todas aquelas novas coisas que ela acarreta, tenham sido completamente abandonadas. Como disse lá no início, nada impede de seguir esse caminho, por uma outra via, no futuro. Eu achei que esse futuro seria agora, ao fim de 2012, mas a vida me mostrou que o que eu achei estava errado. Ainda assim, é impossível deixar de planejar.

     O que concluo, ao finalizar esse post, é uma característica da minha própria personalidade. Não é uma boa característica se formos analisar. Eu me prendo muito naquilo que tenho como certo. Minha vida aqui, minha família, meu emprego, minha casa, estudar somente aquilo em que sei que sou boa. Tenho medo de me frustrar. Medo de tentar algo novo e errar. De trocar uma vida pacata e garantida, por uma incerta e cheia de desafios que não sei se estou preparada para encarar. De persistir estudando algo que não consigo compreender, algo em que sou lenta, e erro muito, e é difícil pra mim.
     Eu só vou superar esse medo de frustrações quando aprender a dar a cara a tapa, me jogar de cabeça nas situações, sem pé atrás. Sair totalmente da zona de conforto. Me dedicar e me aprimorar naquilo que sou ruim, até ser boa. Persistir no incerto, até acertar. E só vou saber se estou realmente preparada para encarar determinados desafios, na prática. Fazendo. Nunca se pode ter certeza, se nunca se saiu da teoria. E ao concluir, terei o dobro de experiências, o dobro de conhecimento, serei melhor em muito mais do que sou hoje. Só preciso perder o medo de tirar os pés do chão de vez em quando. Eu não quero criar raízes, mas posso criar asas. Mesmo que o processo seja dolorido, a conclusão será gratificante. É preciso agir.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Crônica de um dia quente

     Era início de Dezembro. Ainda não oficialmente verão, mas pelo clima, poderia ser. Uma quinta feira de trabalho, como outra qualquer. Dois ventiladores ligados na sala, que não surtiam efeito algum. Ar condicionado? Nenhum. Na cabeça aquela moleza que só o calor excessivo, ou uma taça de vinho sabem causar. A diferença é que o vinho é agradável, principalmente em boa companhia. O calor? Não.
     Ao cair o fim da tarde, ainda com bastante sol por conta do horário de verão, o suor escorria pelo pescoço no trajeto de volta pra casa. Ao chegar, alívio. Com as roupas grudando no corpo, a unica vontade que tinha era de um banho. Já.
     Abri o chuveiro. Ouvi um som estranho, tentei acender a luz. Nada aconteceu.
"- Não me diga que acabou a energia. Justamente agora? Isso não vai me impedir de tomar meu banho tão esperado, mas não mesmo!"
     Não tive dúvidas. Enfiei-me debaixo do jorro de água fria, que em contato com a pele quente causou arrepios na espinha. Aguentei firme. Frescura é coisa de mulherzinha. 
Depois de me adaptar à temperatura da água, o banho ficou agradável e refrescante. Uma delícia.
     Quando estava prestes a terminar, eis que a energia retorna, e a água finalmente começa a aquecer.
"- Aquecer? Agora que já estou gélida? Agora que superei o "choque" do primeiro contato com a frieza, você vem querendo me aquecer? Pois vá embora com seu calor, que já não o quero mais."
     Não tive dúvida alguma. Desliguei-o e prossegui com meu banho. Frio. Até o fim.

     Lembrando que esse pequeno diálogo foi direcionado ao meu chuveiro, mas poderia muito bem não ser. E a lição que podes tirar disso é: Nunca tente esquentar o corpo de uma mulher, quando minutos antes fostes o responsável por deixá-lo frígido. Serás duramente ignorado

domingo, 2 de dezembro de 2012

Novembro Hardcore

Acho que esse mês de novembro foi pra mim, pessoalmente, o mês mais atarefado do ano. Nunca tive tantas coisas a fazer, e achei que ficaria loucona e estressada. E de fato fiquei, bem, eu já sou estressada, mas eu sobrevivi!


Este é um calendário que eu montei no início do mês, com coisas que eu teria que fazer ao longo do mesmo. Conforme os dias foram passando, somaram-se coisas, as quais eu não editei e acrescentei na imagem, mas não importa. Vale ressaltar que todas essas atividades extras somam-se ao fato de eu trabalhar durante o dia de segunda a sábado, e estudar à noite (de segunda a sexta).

Logo no início do mês, dias 3 e 4 de Novembro, fiz pela terceira vez o exame nacional do ensino médio, vulgo ENEM. A escola onde realizei o teste tinha as mesas/cadeiras sucateadas, e não vou nem comentar sobre o banheiro. A prova estava mais complicada que a do ano passado, e como sempre, cansativa e desgastante. Em ambos os dias fui uma das últimas a deixar a sala, tendo que assinar a ata ao final.

Semana toda de trabalho e mais estudo, na sexta seguinte, dia 9, peguei um voo pra Campinas. Dessa vez, a viagem foi com objetivo certo, não apenas à passeio. Na própria sexta, dia em que cheguei, fui assistir uma aula dica sobre o vestibular da Unicamp, que faria no domingo.



 Domingo, dia 11, dia do vestibular. Almoçamos e saímos cedo. Fomos a pé ao local da prova, longe pra diabo, num sol do capiroto, calor do caralho, e sem muita certeza do caminho. Sem carro, sem saber a linha do ônibus que ia pra lá. Chegamos nas redondezas, o problema era descobrir COMO entrar, visto que a dita faculdade onde faríamos a prova é cercada por mato e grade. Cheguei a pensar que teríamos que atravessar o mato a pé. Eis que passou um único carro na rua, que parou pra nos pedir informação sobre como ter acesso à UNIP. Exatamente essa era a nossa dúvida. Falei pra moça que eu não fazia a mínima ideia, que nós também estávamos tentando descobrir, e que além de tudo estávamos a pé. 
ELA NOS DEU CARONA! OMG! O carro tinha ar condicionado! Nunca na vida fiquei tão feliz com a gentileza alheia. Fica aqui o meu MUITO OBRIGADO, MOÇA DA CARONA!
No final das contas, tivemos que avançar e fazer um retorno que ficava muito longe, percorrendo uma distância gigantesca até conseguir de fato acessar a tal da universidade. Chegamos um pouco antes da hora da abertura dos portões, e se não fosse por essa moça, não teríamos chegado a tempo. 
Já na sala de prova, meia hora só de burocracia, coleta de foto, assinatura, impressão digital e a caralhada toda, finalmente o caderno foi entregue. Duas redações que eu realmente adorei fazer, pela dinâmica diferenciada da Unicamp, melhor que qualquer gênero dissertativo padrão obrigatório. Prova um tanto tranquila, saí da sala, milagrosamente, uma hora antes do prazo de término. Isso é um milagre! Eu SEMPRE saio em cima da hora, sou uma das últimas a deixar a sala, e a prova mais importante que faço na vida, termino uma hora antes!!!
Fiquei aflita pensando se não deveria ter ficado mais, revisado questões, sei lá... mas não tinha REALMENTE mais nada que eu pudesse fazer, gabarito passado à limpo, bem como as redações, então saí, e fiquei a uma hora restante do lado de fora aguardando meu namorado terminar a prova dele. 
A aflição, agora, fica por conta do resultado dessa primeira fase, que vai sair só dia 21 de dezembro, e vai me dizer se vou ter que ir pra SP novamente em janeiro, pra mais 3 dias de prova.
Voltamos pra casa a pé. Nunca dormi tanto como naquele dia, como uma pedra.

Dia 13, peguei um voo de volta ao RS. 

Dia 15, feriado, fizemos uma janta de confraternização com a galera do cursinho, no salão de festas do aeroclube. Tirando alguns contratempos, a noite foi até que bem divertida! E o cardápio foi uma parrillada, que ficou por conta do professor de espanhol, e estava uma delícia.


Dia 20, tinha marcado a prova de um vestido, que havia alugado ainda no mês anterior, pro casamento do meu irmão. A prova serviria pra que as moças da loja fizessem os ajustes necessários, porém não foi preciso, O vestido ficou perfeito.
Dia 21, tive que voltar lá pra buscá-lo.

Dia 22, meu namorado e minha cunhada vieram pro sul. Chegaram no meio da tarde, portanto, por conta do trabalho não pude buscá-los no aeroporto, e só fui vê-los no final da tarde.

Dia 23, sair do trabalho e ir voando pro dentista, pois foi o único dia disponível, e eu precisava muito trocar as borrachinhas amareladas do meu aparelho.

Dia 24, sábado, pela manhã chegaram na minha casa minha tia, minha prima e bem, a vó. Ou prima. Ou daida... hehe
Mas porque tanta gente? Porque foi o dia do casamento do meu irmão! Eu e meu namorado fomos padrinhos. Passei o dia em função disso. Maquiei e fiz a unha da minha cunhada. Maquiei minha mãe. Maquiei minha tia. Ajudei minha prima. Me maquiei. Minha cunhada tentou fazer cachos no meu cabelo. Não pegou. Tentei fazer em mim mesma, não ficou nem perto do que eu queria, mas deu pro gasto, não tinha pensado em nenhuma outra coisa e agora ja era tarde demais pra mudar. Nos arrumamos, todos lindos, tivemos que ir de taxi pra igreja, eu, minha prima, meu namorado e minha cunhada, porque faltou lugar no carro pra gente.
Chegando lá, assisti o casamento inteiro de cima do altar, sem meus óculos. Resumindo, vi apenas os vultos. Sim, eu sou meio cega. E fiquei sem óculos porque ia ficar muito nada a ver nas fotos, e tapar toda a maquiagem que eu tive um trabalhão pra fazer. Chato isso, de não poder enxergar. Um dia ainda vou operar e me livrar disso. Lentes de contato não são uma opção viável... um outro dia entro em mais detalhes sobre o assunto.
Enfim, conseguimos carona com um dos convidados pra ir até o local da festa e não ter que pegar outro taxi. Daí já parei de ligar pra maquiagem e coloquei meus óculos, azar, eu queria poder ver as coisas também! 
Resumo do resumo: Foi o máximo, encontrei muita gente legal que eu não via a um tempão, ri, bebi, comi pra caralho, conversei um monte, dancei ao som de tudo que era musica, incluindo GANGNAM STYLE! Siiiiiiiiim! Bom, tinha um animador lá, que tornou as coisas mais divertidas, fazendo umas coreografias bizarras e convocando o povo pra dançar com ele. E quando ele se vestiu de PSY e começou a fazer a tal dança do cavalo, foi irresistível, nunca ri tanto! HAUAHUAHA
Chegando em casa, meus pés doíam e minha cabeça girava, e tudo que eu queria era dormir, mas antes disso tinha que arrumar camas pra todo aquele povo dormir, afinal eram 5 hospedes! Que mané hóspede, ta todo mundo em casa! Enfim, todos devidamente distribuídos em camas reais e improvisadas, tomei um banho e dormi como um neném. 

Meu scanner não é nenhuma brastemp, mas vale a foto.

Dia 25, pai fez O churrasco, pra toda aquela galera! Almoçamos e em seguida as primas, (ou a prima e a vó) tiveram que ir embora pois já estavam com a passagem de volta comprada.

Dia 26, foi o dia do meu namorado e minha cunhada partirem, e minha tia também. Além disso, foi o dia em que os ex noivos agora casados partiram pra sua viagem, e de lá até hoje não retornaram. Quero ver as fotos. Ainda nesse dia, depois do trabalho tive que voltar à loja de aluguel de trajes pra devolver meu vestido, e a roupa do meu irmão, onde a moça da loja encontrou alguns remédios tipo estomazil e derivados nos bolsos, e ficou fazendo umas piadas joselitas.

Do dia 27 em diante, agora que meu irmão saiu de casa e o quarto que era dele FINALMENTE se tornou meu, minha mãe praticamente me OBRIGOU a ficar arrumando-o, durante todos os períodos vagos da minha semana, que foram basicamente os meus intervalos da hora do almoço, quando em venho pra casa comer, pra em seguida voltar ao trabalho, e ao final da tarde, quando saio do trabalho e venho pra casa comer, pra em seguida ir pra aula.
Porque digo que ela me obrigou? Porque bem, antes disso eu dividia o quarto com meus pais. Sim. E durante o tempo em que eu estava trabalhando, ela simplesmente tirava minhas coisas do outro quarto e colocava nesse, e eu quando chegava em casa era obrigada a organizar tudo pra poder me locomover dentro do meu novo quarto. Então, durante todos os mínimos tempos que eu teria pra descansar, fiquei ocupada fazendo 'mudança' de guarda-roupas, tirando pó, arrumando livros, dobrando cobertas, limpando o chão, me livrando de papeladas que tinha guardado e não ia mais precisar, organizando tudo o que eu tinha em três gavetas, pra fazer caber em duas menores, e coisas do gênero. Ah, também comprei meia duzia de coisinhas novas, tipo uma luminária, um relógio de parede, um travesseiro novo e uma deliciosa fronha de 200 fios. Agora já está quase bom. Ainda quero pintar uma das paredes, arrumar um quadro que combine, e trocar esse colchão, que não curto muito. Mas isso eu faço quando tiver tempo e uma graninha a mais pra gastar. A parte boa é que agora tenho uma cama de casal e um pingo de privacidade. Dá uma olhada numa parte da minha organização...




E dia 30, pra terminar o mês, quebrei o aparelho (de novo) e tive que voltar ao dentista pra arrumar. 

E foi isso! Assim, beeeeeeeeeeeeem resumido. 
Foi um bom mês, é legal ter bastante coisa pra fazer, apesar de cansativo... faz a gente se sentir ativo!